Direitos Humanos no Tribunal

Direitos Humanos no Tribunal de Deus: O Engano Desmascarado

Meritíssimo, senhores jurados, e ilustres assistentes, apresento-lhes a alegoria de um tribunal celestial, onde o inabalável Leviatã, a personificação da natureza humana desordenada, tem a honra de estar no banco dos réus. As acusações são claras: a Nova Era, com seu fervoroso discurso de rebeldia e auto-suficiência, apresenta-se como a apoteose da egolatria e da auto-exaltação, claudicando sob o peso das suas próprias contradições.

Neste julgamento, as vozes da humanidade e das entidades que moldam a existência terrestre serão ouvidas. O tribunal celestial, sob a autoridade de Deus, não busca apenas julgar os atos, mas também desmascarar o engano profundo que se instalou na alma dos homens, desviando-os da verdade de Deus para os falsos brilhos da Nova Era. A egolatria, travestida de sabedoria e evolução espiritual, será confrontada pela luz divina que tudo revela.

Deus, em sua infinita misericórdia, não se apressa em julgar, mas permite que as máscaras caiam para que a verdade de Deus, inabalável e eterna, resplandeça sobre a escuridão do engano. O propósito maior de toda a criação, que é glorificar a Deus, será o ponto de partida e o destino final deste julgamento.

O Príncipe das Trevas e a Nova Era

Senhor Juiz, “Trago diante deste tribunal celestial a Nova Era, com suas doutrinas de egolatria e auto-engano. Sob a capa de iluminação e progresso, ela tem conduzido milhões para longe da verdade de Deus. Suas promessas de liberdade e autossuficiência são nada mais do que armadilhas para alimentar o ego humano, distanciando a humanidade de Deus. A rebeldia que ela prega é um eco da antiga serpente, que prometeu que o homem seria como Deus. Agora, esse tribunal deve decidir se a Nova Era é culpada de afastar os homens do propósito divino, conduzindo-os pelo caminho da perdição.”

Senhor Juiz, a Nova Era, com sua promessa de liberdade e transcendência pessoal, tem se mostrado um espetáculo de auto-engano. A corte testemunha como a Nova Era, com seus encantos espirituais e falsas filosofias de autoajuda, funciona como uma máquina de propaganda para a rebeldia do ego. Ao proclamar um caminho de autossuficiência e autonomia ilimitada, ela oferece um prato cheio para a egolatria, fazendo do Leviatã uma figura de respeito e admiração. É digno de nota que, sob a capa de iluminação e progresso, o príncipe das trevas dança alegremente, aplaudido pela plateia de almas confundidas.

A Nova Era e sua Trilha de Ilusões

Agora, senhor Juiz, vamos ao mérito da defesa da Nova Era. O defensor argumenta que tal movimento é meramente uma busca por autoconhecimento e harmonia universal. Afinal, se todos estão ocupados buscando sua própria versão de nirvana ou evolução espiritual, quem pode reclamar? É uma estratégia magnífica: deixar a humanidade a se auto-adular e ignorar o desejo insaciável de poder e domínio. É quase como permitir que o leão se auto-denomine o guardião dos rebanhos, sem considerar que ele pode estar um pouco inclinado a devorar.

Ato de Ironia: A Imortalidade do Leviatã

E aqui está a ironia magistral, o mais fino sarcasmo do tribunal: o Leviatã, esse monstro mítico, é imortalizado não apenas como um símbolo de caos, mas como o inabalável guardião das paixões desordenadas que permeiam a Nova Era. Os senhores da Nova Era não percebem que sua busca por liberdade é, na verdade, uma encenação onde o Leviatã é o mestre de cerimônias. A liberdade prometida é nada mais do que uma cela dourada, onde os direitos humanos são reduzidos a meros acessórios de uma pantomima auto-indulgente.

Leviatã se levanta com todo seu poder para proclamar uma verdade inconveniente

Leviatã: “Eu sou Leviatã, o símbolo da natureza humana indomada. Sou imortal, porque enquanto houver humanidade, haverá desejo e rebeldia. Eles me alimentam com suas paixões e ambições. A Nova Era é uma obra-prima de auto-exaltação e sabedoria secular. A verdade de Deus é que o homem, sem Ele, está destinado a se perder em si mesmo, mas eu sou a prova de que eles preferem minha companhia à submissão ao Criador.”

O arquiteto dos conflitos também está presente, eternamente sarcástico e arrogante

Obrigado Leviatã, pelo elogio à minha obra, “Eu sou o príncipe deste mundo, o que foi entregue ao engano pela própria escolha da humanidade. A Nova Era é minha obra-prima, uma teia sutil e intrincada de meias-verdades e mentiras brilhantes. Ofereço a eles a ilusão de poder e conhecimento, de que podem ser como Deus, e eles aceitam de bom grado. Eles não percebem que, ao buscar a si mesmos, eles me encontram. Esta corte deve julgar, sim, mas o julgamento já foi feito, pois a humanidade prefere a mentira confortável à verdade de Deus.”

A Defesa da Nova Era

Defensor da Nova Era: “Nobre tribunal, defendo a Nova Era como uma busca legítima por sabedoria e harmonia. Não prometemos Deus, mas sim uma jornada pessoal. Cada um é livre para encontrar seu próprio caminho. Se isso os leva a si mesmos, não é culpa nossa. A sabedoria dos antigos filósofos é nossa guia, e se ela ressoa com o ego, é porque o ego é parte essencial do ser humano. Rejeitamos a ideia de que o homem precisa se submeter a Deus, acreditamos na divindade interior que todos possuem.”

A Voz da Sabedoria de Deus proclama a verdade

Sabedoria Divina: “Eu sou a Sabedoria que provém de Deus, e eu falo agora para expor as mentiras disfarçadas de verdades espirituais. A verdadeira sabedoria não se encontra na exaltação do ego, mas na submissão a Deus. A Nova Era distorce as antigas verdades, usando-as para glorificar o homem em vez de glorificar o Criador. O propósito da criação é adorar a Deus, mas a Nova Era ensina a adorar a si mesmo. O que parece luz é apenas trevas disfarçadas.”

A Humanidade Confusa pede socorro

Vozes da Humanidade: “Estamos perdidos entre tantas vozes, tantas promessas de paz e iluminação. Buscamos algo que preencha o vazio, mas quanto mais buscamos dentro de nós mesmos, mais nos afastamos de Deus. A Nova Era nos diz que somos deuses, mas nossa experiência é de confusão e desespero. Queremos a verdade, mas não sabemos mais onde encontrá-la. Estamos diante de um abismo e não sabemos como voltar para a luz.”

O Conselho dos Anciãos

Somos o Conselho dos Anciãos Celestiais: “Nós, que servimos ao propósito de Deus desde o início dos tempos, vemos com clareza o engano da Nova Era. Ela não é nova, mas uma repetição das mesmas mentiras antigas. A Humanidade sempre quis ser como Deus, mas a verdadeira grandeza está em servir ao Criador. A Nova Era alimenta o orgulho humano, mas esse orgulho precede a queda. Como testemunhas da sabedoria eterna, declaramos que o caminho da Nova Era é o caminho da destruição.”

O Tribunal Celestial fica em silêncio absoluto para ouvir a voz do Altíssimo, a verdadeira verdade

Deus: “Eu sou Deus, e diante de Mim todas as coisas se revelam em sua verdadeira natureza. A Nova Era é uma ilusão, um engano que promete liberdade, mas entrega cativeiro. O homem foi criado para glorificar a Mim, e somente em Mim encontrará a verdadeira liberdade. A sentença para aqueles que seguem o caminho da Nova Era é o distanciamento da Minha presença, pois Eu sou a luz verdadeira, e eles escolheram as trevas.”

A Reação do Leviatã

Leviatã: “Eles não me abandonarão, mesmo com esta sentença. O ego é forte, a busca por si mesmo é irresistível. Eu continuarei a reinar nos corações daqueles que recusam a Deus, pois enquanto houver orgulho e desejo, haverá lugar para mim. A Nova Era pode ser julgada, mas ela viverá enquanto a Humanidade preferir a si mesma a Deus.”

Leviatã: A Imagem da Natureza Humana e a sentença de Deus

Portanto, a sentença de Deus, honrados jurados, é que a Nova Era se revelará, inevitavelmente, como um espelho distorcido da natureza humana incontrolável. Seus princípios de liberdade e auto-realização são, no fundo, um banquete para o Leviatã, uma celebração da autonomia desenfreada e da egolatria em todas as suas formas. O tribunal observa, com uma serenidade irônica, que a Nova Era, na busca pela sua verdade, acaba sendo um monumento à ignorância, perpetuando a rebeldia sob uma fachada de evolução espiritual.

Nesse momento um Peregrino testemunha sua fé inabalável

Voz de um Peregrino: Eu sou um Peregrino e digo: “Existe esperança, mesmo para os enganados. A verdade de Deus brilha mais forte que qualquer engano. Através de Jesus, o caminho de volta é possível. A Nova Era promete muito, mas só Deus pode realmente cumprir. No final, o propósito maior de Deus prevalecerá, e aqueles que buscarem a verdade em Deus encontrarão a paz e a liberdade que tanto anseiam.”

A Suprema Justiça Proclama o Veredicto Final

Suprema Justiça: “O veredicto deste tribunal é claro. A Nova Era, em sua essência, é um engano. Promete liberdade, mas entrega escravidão ao ego. Leviatã, tu és a personificação dessa escravidão, e tua presença aqui é um testemunho da falácia da Nova Era. No entanto, o evangelho de Jesus Cristo oferece a verdadeira liberdade, a verdadeira iluminação. A mensagem da redenção, da graça e da transformação do coração, está além de qualquer ilusão que a Nova Era possa oferecer.”

Leviatã: “Vocês me condenam, mas não podem negar que sou parte de vocês.”

Suprema Justiça: “E é por isso que este tribunal declara que a única esperança para a humanidade é a transformação pela verdade do evangelho, que pode redimir até a natureza mais corrompida. Este julgamento não é apenas sobre a Nova Era, mas sobre a escolha entre a verdade e a ilusão, entre a liberdade verdadeira e a escravidão do ego.”

A Reviravolta do Evangelho

E assim, em meio às sombras da Nova Era, a luz do evangelho de Jesus Cristo permanece eterna e verdadeira. Mesmo diante das mentiras mais atraentes, a verdade de Deus é inabalável. A Nova Era é desmascarada como o engano que é, e a humanidade, embora tentada a seguir o caminho do ego, é chamada de volta ao propósito de glorificar a Deus. Que essa verdade seja o farol que guia a humanidade em sua jornada espiritual.

Epílogo

A Nova Era, com suas promessas de iluminação e libertação pessoal, não é mais do que uma ilusão fascinante, uma peça teatral onde o Leviatã, disfarçado de novo Messias, dirige a orquestra da egolatria humana. O tribunal fecha seus livros, com a certeza de que a natureza humana, em sua forma mais primitiva e indomável, permanecerá eternamente, mesmo sob as luzes mais brilhantes da Nova Era. E assim, o mundo, entregue às suas próprias concupiscências, continua a trilhar o mesmo caminho de rebeldia e engano, sob a supervisão, não de um salvador, mas de um príncipe das trevas altamente bem-sucedido.

trilhadomentor
trilhadomentor

Deixe um comentário

Traduzir